Jesus Cristo liberta!

Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres. João 8:36

Você realmente segue os passos de Jesus?

Postado por (: sábado, 27 de fevereiro de 2010 11:02

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“Até que ponto o cristianismo dos dias atuais representa sofrimento por Cristo? Estaria ele mesmo se negando, por causa das facilidades, conforto, luxo e alto nível de vida? O que o mundo mais precisa hoje? Não é de sacrifício pessoal? Estaria a igreja cumprindo seu dever de seguir Jesus quando contribui com um pouco de dinheiro para sustentar missões ou minorar casos extremos de necessidades? O que precisa ser enfatizado no discipulado de hoje é o elemento pessoal. Não adianta dar sem se doar. O cristianismo que tenta terceirizar o sofrimento não é o cristianismo que Cristo pregou. Hoje não há um caminho diferente do caminho que havia nos tempos de Jesus. Ele continua sendo o mesmo. O que precisamos é ouvir e fazer o desafio por uma nova forma de discipulado, mais parecido com o cristianismo apostólico dos primeiros dias, quando, com toda simplicidade, os discípulos largavam tudo e literalmente seguiam o Senhor. Só isso pode ser capaz de enfrentar o egoísmo destrutivo de nossos dias com alguma esperança de sobrepujá-lo. O número de cristãos nominais é bem grande hoje. Precisamos de mais cristãos legítimos. Precisamos de um avivamento do cristianismo ensinado por Cristo. De forma inconsciente e com toda preguiça, egoísmo e formalidade, temos produzido uma forma de discipulado que o próprio Jesus não reconheceria como genuíno. Quando clamássemos a ele, dizendo: ‘Senhor, Senhor’, ele nos responderia: ‘nunca vos conheci.’ Estamos dispostos a levar nossa cruz? Se nossa definição de cristianismo se reduz a desfrutar os privilégios da adoração, sermos generosos se isso não nos custar nada, divertir-nos cercados de amigos e coisas agradáveis, viver uma vida respeitável e ao mesmo tempo evitar as maiores dificuldades geradas pelo pecado, fugindo da dor que ele causa, então estaremos longe de seguir os passos de Jesus, que percorreu seu caminho com gemidos e lágrimas de angústia pela humanidade perdida, suou gotas de sangue e gritou do alto da cruz: ‘Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?’ Estamos dispostos a viver uma nova forma de discipulado? Estamos desejosos de reconsiderar nossa definição de cristianismo? O que é ser cristão? É imitar Jesus. É fazer as coisas do jeito que ele faria. E seguir seus passos.

Ó meu Senhor, por acaso não é chegada a hora de raiar o milênio da história do cristianismo? Ah! Faze brilhar a luz e a verdade sobre a cristandade desta era. Ajuda-nos a seguir teus passos por onde quer que fores.”

Extraído do livro Em seus passos o que faria Jesus – Charles Sheldon


“Não se enganem, não sejam apenas ouvintes dessa mensagem, mas a ponham em prática.” Tiago 1:22

“Portanto, assim como o corpo sem o espírito está morto, assim também a fé sem ações está morta.” Tiago 2:26

Deus abençõe! :)

Ser bom - Cristianismo Puro e Simples

Postado por (: quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010 08:40

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Nem mesmo o melhor de todos os cristãos age por suas próprias forças. Só o que ele faz é conservar ou proteger uma vida que ele jamais teria adquirido por seus próprios esforços. E isso tem consequências prática. Enquanto a vida natural está no nosso corpo, é muito importante fazer reparos nele. Se ele sofre um corte, saberá se curar até certo ponto, de uma forma tal, que nenhum corpo morto saberia fazer. Um cristão, à semelhança disso, também não é uma pessoa que jamais erra, e sim, alguém capacitado a se arrepender, reerguer-se e começar de novo depois de cada queda. A vida de Cristo está dentro dele, reparando-o o tempo todo, capacitando-o a repetir (até certo ponto) o tipo de morte voluntária que Cristo mesmo tomou sobre si.
Eis a razão por que o cristão se encontra em circunstâncias diferentes de outras pessoas que tentam ser boas. Elas acham que sendo boas podem agradar a Deus (se é que existe algum); ou, se elas acham que não existe Deus algum, elas esperam ao menos receber a aprovação das pessoas boas. Mas o cristão atribui à vida de Cristo no seu interior toda boa obra que faz. Ele não tem a ilusão de que Deus irá nos amar porque somos bons, mas que Deus nos fará bons porque nos ama; da mesma forma que o telhado de uma estufa não atrai os raios do sol porque é brilhante, mas se torna brilhante porque o sol brilha nele.

Extraído do livro Cristianismo Puro e Simples, C. S. Lewis.



"Porque Deus amou tanto o mundo que deu seu único filho, para que todo aquele que nEle crê não morra, mas tenha a vida eterna." João 3:16.

Deus abençoe!

Porque eu odeio religião - Mark Driscoll

Postado por (: quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010 08:40

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"Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie." Efésios 2:8-9

Cristianismo Movido a "Evento"

Postado por (: quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010 14:31

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Alguns dia atrás, conversando com um amigo, ele disse: cara! – este fim de semana serei renovado; Deus irá falar muito comigo! – Logo, repliquei: Onde, quando e, como (também quero!)? – Bom, será num evento anual que temos em nossa igreja. Dificilmente Deus não se manifesta através dos pastores que pregam lá.

Depois da conversa fui embora e continuei pensando na troca de palavras que havíamos feito.
Meditei na minha própria vida e observei quantas vezes fui empolgado para uma pregação para ver um “grande” evangelista ou preletor. Quantas vezes aluguei um DVD de um “lançamento” e corri para casa assistí-lo e vibrar de alegria. Quantas vezes procurei pessoas para me acompanhar em uma vigília na madrugada. Quantas vezes esperei ansiosamente pelo início daquele grande “show”, onde se apresentariam muitas bandas famosas. Quantas vezes curvei minha cabeça na “profunda” oração daquele homem de Deus ou daquela mulher usada pelo Senhor, crendo que o melhor de Deus viria sobre minha vida.
Muita calma nessa hora! A idéia deste texto não é criar aversão, desânimo ou desistência aos eventos, até porque não teria como fazê-lo, porque eu mesmo sou participante de alguns e, convenhamos: amo saltar, brincar, dançar, chorar e cantar na presença do Senhor.
O objetivo deste é fazer com que juntos, possamos analisar o cristianismo que temos vivido. Será que somos cristãos movidos a eventos? Será que necessitamos sempre de algo “novo” para sermos restaurados ou renovados? Será que minha vida só é impulsionada, de forma clara e real, quando recebo “aquela” profecia ou quando sinto “aquele” arrepio nas costas? É possível que Deus só se revele a mim através de pessoas e, assim, passo a viver um evangelho terceirizado? Não estaria fácil e cômodo demais viver um evangelho pela busca e testemunho do próximo?
Sabe, não queremos mais o evangelho da cruz, do quarto, das aflições e das ações. Não queremos mais o evangelho que doa-se pelo próximo, da oração, do jejum e de intercessão por vidas; Não queremos mais doar o que é nosso; Não queremos mais chorar com os que choram; Não queremos mais sofrer com os que sofrem. Não queremos mais viver um evangelho que não nos dê algo em troca de forma visível; Não queremos mais abraçar os pobres, aflitos, excluídos e embriagados. Não queremos mais dizer: levanta-te e anda! – aos paralíticos. Não queremos mais dizer ao cego: veja! Não queremos mais ser “bússola” aos que se perderam pelo caminho. Não queremos mais…
O que acho interessante nisso tudo é que não precisamos de nada além de Jesus. Não precisamos de nada mais do que a sua terna e doce presença. Não precisamos mais do que suas confiáveis palavras.
Ele mesmo, pela sua misericórdia e amor nos diz: Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e meu fardo é leve.
Não quero viver um evangelho “pronto” que me custe apenas um ingresso.
Quero viver o evangelho, derramando meu querer e minha vida no altar do Senhor e, quando estiver aflito, angustiado ou entristecido, eu reconheça, que só nEle, encontro força, refúgio e vida abundante.
Junior Della Mea